O Risco pode ser definido como a probabilidade de incorrer em perdas relativamente aos ganhos esperados. Esta métrica está presente em todos os fundos, sendo a classificação atribuída numa escala de 1 a 7, sendo o risco do fundo superior quanto maior for o valor atribuído, até um máximo de 7. Podemos dizer que, se for elevado o risco, há mais probabilidade de incorrer em perdas. Há também uma maior possibilidade de haver maiores retornos.
Os ETF (Exchange Traded Fund) são Fundos de Investimento que seguem um índice, mercadoria, obrigação ou composição de produtos. O desempenho de um ETF segue os movimentos dos preços do índice ou ativos subjacentes ao fundo. Tal como as ações, os ETF são negociados em bolsa. Como geralmente estão associados a um índice, são considerados investimento passivo, uma vez que não existe um gestor ativo a tentar que o fundo tenha a melhor performance possível. Existe apenas um sistema automático que garante que o ETF tem uma performance semelhante ao índice.
Um ETF é constituído pelos ativos financeiros que pertencem ao índice que tentam replicar.
O risco associado a cada ETF depende da classe de ativo em que investe, naturalmente um ETF que invista em Ações é mais arriscado que um ETF que invista em Obrigações. Tendo isto em conta, quanto maior o risco do ETF, maior o prazo que se deve considerar para o investimento, uma vez que, na eventualidade de uma queda considerável do valor, um investimento a longo prazo permite mais tempo para se recuperar o valor perdido.